1 thought on “Os Mitos do Envelhecimento – #17 No meu tempo”
Artur Álvaro Pereira
Mão amiga enviou-me o site https://radiobelem.jf-belem.pt/programas/ e aconselhou-me a audição dos temas ditos no espaço “Os Mitos do Envelhecimento”.
O que começou por ser uma simples curiosidade (de quem nem sequer é freguês de Belém!) que pudesse justificar o encorajamento do meu amigo, depressa se tornou uma saudável patologia – perdoe-se-me a acirologia -, vertida numa necessidade intelectiva da audição dos temas aí tratados.
E assim me tornei fã da Conceição Brito Lopes!
Ouvi todos os seus artigos mas este nr. 17, que escolhi para deixar o meu aparte marginal, destaco-o por me ter agitado a razão (sabem?, aquela conscientização de convivermos com situações das quais não recebemos qualquer sinal que atravesse a couraça da nossa apatia quotidiana até que, subitamente, somos abalados por uma chamada de atenção coerente e inteligente…)
Pois bem, embora eu nunca tenha usado essa expressão, – por a achar inadequada à minha maneira de pensar -, eis que dou comigo a meditar: “No meu tempo”?
Tem razão, Conceição!
O meu tempo é, na verdade, um todo, único! É-o desde o meu primeiro dia de vida, prolonga-se no presente e continuará até à minha finitude! É meu, todo ele, há mais de 78 anos!
A escolha do “When I’m Sixty-Four” dos Beatkes – escolhido como tema musical de fundo – é de uma oportunidade e sensibilidade que só são atributos ditados pela experiência das pessoas do “meu tempo”! O único, claro total e indiviso…
Nota: Escrevo com intencional desrespeito e desprezo pelo novo AO90.
Neste caso sou um irrevogável Velho do Restelo!
Mão amiga enviou-me o site https://radiobelem.jf-belem.pt/programas/ e aconselhou-me a audição dos temas ditos no espaço “Os Mitos do Envelhecimento”.
O que começou por ser uma simples curiosidade (de quem nem sequer é freguês de Belém!) que pudesse justificar o encorajamento do meu amigo, depressa se tornou uma saudável patologia – perdoe-se-me a acirologia -, vertida numa necessidade intelectiva da audição dos temas aí tratados.
E assim me tornei fã da Conceição Brito Lopes!
Ouvi todos os seus artigos mas este nr. 17, que escolhi para deixar o meu aparte marginal, destaco-o por me ter agitado a razão (sabem?, aquela conscientização de convivermos com situações das quais não recebemos qualquer sinal que atravesse a couraça da nossa apatia quotidiana até que, subitamente, somos abalados por uma chamada de atenção coerente e inteligente…)
Pois bem, embora eu nunca tenha usado essa expressão, – por a achar inadequada à minha maneira de pensar -, eis que dou comigo a meditar: “No meu tempo”?
Tem razão, Conceição!
O meu tempo é, na verdade, um todo, único! É-o desde o meu primeiro dia de vida, prolonga-se no presente e continuará até à minha finitude! É meu, todo ele, há mais de 78 anos!
A escolha do “When I’m Sixty-Four” dos Beatkes – escolhido como tema musical de fundo – é de uma oportunidade e sensibilidade que só são atributos ditados pela experiência das pessoas do “meu tempo”! O único, claro total e indiviso…
Nota: Escrevo com intencional desrespeito e desprezo pelo novo AO90.
Neste caso sou um irrevogável Velho do Restelo!